
Nosso querido Manoel de Barros agora ocupa seu local de direito: a imortalidade.
Benditos foram os 97 anos em que permaneceu brasileiro e nos honrou com uma poesia inigualável.
Não passe você, amigo leitor, os seus preciosos anos sem conhecer, nem que seja um pouquinho só, a obra deste nosso conterrâneo.
Tratado geral das grandezas do ínfimo
A poesia está guardada nas palavras — é tudo que eu sei.
Meu fado é o de não saber quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.
Não tenho conexões com a realidade.
Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro.
Para mim poderoso é aquele que descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas).
Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil.
Fiquei emocionado.
Sou fraco para elogios
Então, pronto!
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Fica a Dica
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